segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Recadastramento obrigatório no RNTRC começa dia 1º de dezembro

ANTT alerta para instabilidade do sistema de cadastramento nos postos de atendimento

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No dia 1º de dezembro, terça-feira, terá início o período de recadastramento obrigatório dos transportadores no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas). Os primeiros que devem regularizar a situação junto à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) são aqueles com veículos cuja placa termina com 1, que terão até 31 de janeiro para realizar o procedimento.
Até dia 1º, está aberto o prazo para o recadastramento voluntário. A agência, no entanto, admite que os motoristas poderão enfrentar algumas dificuldades, em razão de instabilidades no sistema de suporte ao cadastro de transportadores. Conforme a ANTT, em razão da necessidade de ajustes nesse sistema, os postos de atendimento aos transportadores, começaram a funcionar somente em 19 de novembro, com três dias de atraso.
“É possível que até 1º de dezembro alguns pontos de atendimento apresentem problemas localizados. Durante esse período, poderá haver instabilidades e ajustes para melhorar o atendimento aos transportadores”, diz nota divulgada pela agência.
O registro é realizado em três etapas: cadastro e renovação de informações em ponto de atendimento credenciado (cada sindicato ou entidade pode ter mais de um ponto nos municípios de sua base territorial); identificação visual dos veículos (adesivo); identificação eletrônica dos veículos (TAG).
Os pontos de atendimento não podem realizar alteração de domicílio, que deve ser providenciado junto aos Detrans (Departamentos de Trânsito), nem cancelamento e reativação do registro.
O cronograma de recadastramento é o seguinte:
1 – 01/12/2015 a 31/01/2016
2 – 01/02/2016 a 08/03/2016
3 – 09/03/2016 a 14/04/2016
4 – 15/04/2016 a 21/05/2016
5 – 22/05/2016 a 27/06/2016
6 – 28/06/2016 a 03/08/2016
7 – 04/08/2016 a 09/09/2016
8 – 10/09/2016 a 16/10/2016
9 – 17/10/2016 a 22/11/2016
0 – 23/11/2016 a 31/12/2016
Mais informações podem ser obtidas junto à ANTT, pelo telefone 166.

De acordo com a ANTT, todas as empresas de transporte rodoviário de cargas, as cooperativas e os transportadores autônomos deverão se registrar.
Os transportadores estarão habilitados a prestar os serviços somente após a emissão de seu registro. “Os dados obtidos no RNTRC, além de permitir um maior conhecimento do setor de cargas por parte da ANTT , servirão para orientar algumas políticas do setor de transporte, a exemplo de estratégias de ação para renovação e modernização da frota, que hoje se encontra com idade média em torno de 21 anos”, diz o gerente da ANTT, Wilbert Junquilho.
Saiba mais através do endereço http://www.transportabrasil.com.br/2015/11/recadastramento-obrigatorio-no-rntrc-comeca-dia-1o-de-dezembro/

domingo, 29 de novembro de 2015

Três pequenas palavras

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Quais são as três palavras mais importantes para qualquer relação entre um gestor e um funcionário?
Não, não é “eu te amo”. Nestes tempos isso seria inadequado, embora nem todos concordem com essa opinião. Amar seu trabalho – sim. Amar os seus gerentes ou funcionários? Credo!
Não, as três pequenas palavras mais importantes são: “Confio em você”.
A confiança é a fundação na qual uma relação positiva entre gerente e funcionário é construída. A ausência de confiança leva a microgerenciamento, medo, aversão ao risco, traição, rumores destrutivos, falta de inovação, erros e falta de engajamento.
Como enxergamos a confiança? Está tudo nos olhos de quem vê, mas aqui está uma lista inicial da perspectiva tanto do gestor quanto do funcionário:

Quando um funcionário diz: “tenho confiança em você” para seu gestor, significa:

  1. Quando eu compartilhar boas notícias e realizações com você, você vai deixar que seu chefe e os outros saibam.
  2. Você não vai reivindicar o crédito das minhas realizações.
  3. Quando eu admitir uma fraqueza, você vai trabalhar comigo para me melhorar, não a usar contra mim na minha avaliação de desempenho.
  4. Eu posso ir até você quando eu cometer um erro. Você vai tratar a situação como uma oportunidade de aprendizado, mas também me responsabilizar, quando necessário.
  5. Você vai me olhar nos olhos e me dar um feedback honesto, direto e justo quando eu precisar dele. Você não vai amenizar. Eu vou saber que posso contar seu feedback e não serei pego de surpresa durante a minha avaliação de desempenho.
  6. Você não vai ignorar problemas de desempenho – o meu, assim como do resto dos meus colegas de trabalho. Se eu vejo um colega de trabalho fazendo corpo mole, eu vou assumir que você está lidando com isso. Se eu tiver que levar o problema até você, eu sei que você vai verificá-lo e lidar com ele de forma justa.
  7. Você não vai “atirar no mensageiro”, se eu reportar um problema a você.
  8. Você vai fazer o que você diz que vai fazer. Eu não terei que lembrá-lo mais de uma vez.
  9. Você vai zelar por meus interesses. Sim, eu sei que você tem um negócio para gerenciar e precisa tomar decisões difíceis, mas você vai fazer o que puder para garantir que eu seja tratado de forma justa e com respeito.
  10. Você vai dizer a verdade e não ocultar informações críticas.
  11. Eu posso discutir as minhas aspirações da carreira com você e você não vai usá-las contra mim.

Quando um gestor diz: “tenho confiança em você” para seus funcionários, isso significa:

  1. Quando eu lhe pedir para fazer alguma coisa, eu sei que você vai fazer. Eu não terei que acompanhar, inspecionar, pedir novamente etc.
  2. Você vai me dizer quando você acha que eu estou errado ou prestes a cometer um erro estúpido.
  3. Você não vai me queimar na frente do meu chefe, ou pelas minhas costas.
  4. Se você tem um problema comigo, você vai falar comigo primeiro para discutir o assunto.
  5. Quando eu lhe pedir para fazer alguma coisa e você disser que não pode, eu vou saber que você tem boas razões.
  6. Quando discutimos suas aspirações de carreira, você vai ser aberto e honesto comigo para que eu possa apoiá-lo. Eu não quero ser pego de surpresa quando você me der o seu aviso prévio.
  7. Você não vai encobrir erros. Se você cometer erros, você vai admitir isso, se responsabilizar e se concentrar em resolver o problema.
  8. Você vai me dar um toque sobre quaisquer questões ou problemas urgentes de modo que eu esteja devidamente informado e não seja pego de surpresa quando ouvir sobre isso dos outros.
  9. Se a sua carga de trabalho diminuir, você vai me deixar saber, ou oferecer-se para ajudar os seus companheiros de equipe com a deles.
  10. Quando eu lhe pergunto quanto tempo vai demorar algo, você vai me dar uma estimativa realista e honesta. Sem enrolação.
  11. Quando você me cumprimentar, eu sei que é sincero. Sem puxação de saco.
O que você adicionaria à lista? O que “confio em você” significa para você?
Autor: Dan McCarthy
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/confianca-no-funcionario/?utm_source=Recursos+e+Humanos&utm_campaign=f426921267-Recursos_E_Humanos_03_11_2015&utm_medium=email&utm_term=0_e132d4f234-f426921267-107145465

sábado, 28 de novembro de 2015

10 cuidados para não dar vexame na confraternização da empresa

Alguns deslizes podem afetar sua imagem perante os colegas e gestores


Já é um costume, com a chegada do final de ano, as empresas realizarem seus encontros de confraternização, na festa de fim de ano ou ‘festa da firma’, como alguns brincam. Contudo, existem diversas dúvidas sobre esse tema, dentre os quais destaco: como se comportar, horário de chegada e saída, como se vestir, limites de ingestão de bebidas alcoólicas, dentre outras. Assim, reforço, esses fatos podem sim afetar sua imagem perante aos colegas e gestores.

Ir ou não ir?

A confraternização é o momento em que a empresa agradece seus colaboradores, estreita a parceria, comemora as conquistas e conclui mais um ano de trabalho, além de propiciar um encontro descontraído. Mas, lembro que esses momentos também são grandes canais de relacionamentos “networking”, onde há uma aproximação entre todos, independentemente dos níveis hierárquicos.
Portanto, estar presente nesses eventos torna-se importante e elegante, mesmo para os gestores, pois além de melhorar a amizade, demonstra seu interesse pelas realizações da empresa, evitando assim a taxação de pessoa não sociável ou que não gosta do ambiente de trabalho.

Evite problemas

Apesar de ser importante a ida, há relatos de excessos cometidos pelos participantes, levando a situações não comuns ou vexatórias. Isso pode causar transtornos futuros para a imagem da pessoa perante os colegas de trabalho.
Além disso, hoje os smartphones e as redes sociais, fazer com que muito do que é feito nessas ocasiões se perpetuem exercendo uma grande influência na vida pessoal e profissional, aumentando a vulnerabilidade da imagem perante o meio que se relaciona e causando uma má impressão não apenas para seus colegas de trabalho, mas a outras pessoas que possam ter acesso essas informações.

Cuidados a serem tomados

Algumas atitudes devem ser evitadas como fazer declarações românticas para colegas de trabalho aos olhos de todos ou dançar de forma sensual causando constrangimentos aos participantes, dentre outras ações. Assim, apresento algumas dicas para que esses momentos sejam apenas de alegria e de descontração:
1. Aceite o convite da empresa e participe da confraternização, pois isto poderá ajudar a criar um ambiente de relacionamento saudável;
2. Não sendo possível comparecer, agradeça e informe o motivo pelo qual não poderá estar presente;
3. Chegue no horário para que possa ter tempo de cumprimentar a todos, lembre-se não se trata de uma balada;
4. Não exagere em bebidas alcoólicas durante a festa, beba com responsabilidade e não dirija após o término da festa;
5. Crie um ambiente de igualdade e procure se relacionar com todos os presentes, misture-se e evite grupinhos;
6. Use roupas discretas e condizentes com o ambiente, procure utilizar roupas alegres respeitando seu visual. As mulheres devem evitar roupas curtas ou com decotes e aos homens camisas abertas ou fora do padrão local;
7. Seja cordial com todos os presentes independente se não tiver contato próximo e buscar falar de temas neutros que não prejudiquem a imagem da empresa ou das pessoas;
8. Caso perceba que algum colega esteja exagerando, ajude-o retirando de forma sutil da situação e desviando a atenção para outros temas ou postura;
9. Sugiro não ser o último a sair da festa, não é uma regra, mas evita exageros;
10. Evite sair junto com os superiores, para que não passe a impressão que estava na festa apenas por causa do mesmo.
Enfim, é importante participar das festas comemorativas da empresa, mas fique alerta para evitar situações desagradáveis que poderá marcar sua imagem e causar transtornos momentâneos e brincadeiras futuras.
Celso Bazzola - consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZ Estratégia e Operação de RH.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/10-cuidados-para-nao-dar-vexame-na-confraternizacao-da-empresa/106639/

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Produtividade portuária

O ministro Helder Barbalho, titular da Secretaria de Portos, e a Comissão Nacional das Autoridades nos Portos (Conaportos) discutiram os primeiros resultados do Projeto de Modernização da Gestão Portuária (PMGP), que faz parte do Programa Portos Eficientes, que visa a implantar melhores práticas operacionais e capacitar os servidores da área portuária, com vista a aumentar a produtividade dos portos brasileiros.

Em sua primeira fase, o PMGP foi implantado em três das sete Companhias Docas espalhadas pelo País: Codesp (SP), CDRJ (RJ) e CDP (PA). Nestes locais, o trabalho se baseou em quatro pilares: gestão de processos, governança corporativa, políticas de pessoal e sistemas de informação.

Na reunião, também foram discutidos outros projetos de grande importância para o setor: Porto Sem papel e Porto 24 Horas. A Comissão discutiu melhorias e adaptações do sistema, para evitar falhas nas informações que ingressam no sistema de dados, sobre das mercadorias importadas ou exportadas, bem como a definição de novas alternativas para garantir as operações dos servidores em todos os períodos.

Fonte https://portogente.com.br/noticias/dia-a-dia/produtividade-portuaria-87987

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Desigualdade social elevada dificilmente será revertida até 2023, diz Ipea

Os ministérios da Justiça e do Planejamento, Orçamento e Gestão foram parceiros na realização do projeto


O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou em 23.11 um estudo que apresenta possíveis cenários para o Brasil até 2023, e propõe ações de prevenção social e de segurança pública para o país.
Mesmo nos cenários mais positivos, a publicação mostra que certas tendências dificilmente poderão ser revertidas até 2023, como a desigualdade social elevada, o fácil acesso às armas de fogo, o crescimento da criminalidade no interior do país, o alto número de mortes pela polícia, o endurecimento penal, os problemas de governança na segurança pública e a alta sensação de insegurança.
“Mudar essas tendências depende de uma atuação coordenada de todos os principais atores, que precisa ser construída e liderada pelo Ministério da Justiça”, afirmou o diretor de Pesquisa, Análise de Informação e Ensino da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, Rogério Carneiro.
O objetivo do estudo “Violência e Segurança Pública em 2023: cenários exploratórios e planejamento prospectivo” é contribuir com o planejamento do governo federal para a área de segurança pública, por meio da construção e da análise dos possíveis cenários.
Um dos autores da publicação, o coordenador de Estudos e Políticas de Estado e Instituições do Ipea, Helder Ferreira, disse que é importante avançar no planejamento e discutir com a sociedade um plano nacional de segurança pública que contemple, não só homicídios, mas outros temas ligados à segurança.
“A integração das próprias polícias já está sendo debatida no Congresso Nacional. Na prevenção social, é preciso trabalhar com jovens em situação de vulnerabilidade social e com os egressos do sistema prisional, incluindo os que cumpriram medidas socioeducativas, tentando tirá-los da trajetória de crime”, disse o coordenador do Ipea.
Entre as soluções para a melhoria da segurança pública, o coordenador defende a revisão do Estatuto do Desarmamento. “Todos os estudos apontam que mais armas trazem menos segurança”, afirmou.
O diretor de pesquisa e análise de informação do Ministério da Justiça, Rogério Carneiro, disse que é preciso avaliar as ações por sua efetividade no curto, médio e longo prazo e dividir em prevenção social as mais qualificadas. “Por isso, o Ministério da Justiça está buscando parcerias com outros ministérios da área social, a fim de definir as ações de prevenção. Elas têm resultados a médio e longo prazos, são mais eficientes, duradouras e mais estruturantes. Como o trabalho coloca, talvez não se consiga atingir todas até 2023, como, por exemplo, acabar com a desigualdade social”, ressaltou.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/desigualdade-social-elevada-dificilmente-sera-revertida-ate-2023-diz-ipea/106829/

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Consultoria Financeira em Arujá – 26 e 27 de Novembro - Espaço Empreendedor Arujá

Participe da consultoria financeira oferecida pelo Sebrae no Espaço Empreendedor, converse com o consultor financeiro Sebrae-SP, sobre a gestão do seu negócio, tire dúvidas, verifique a viabilidade de suas ações.

A consultoria presencial é um atendimento que oferece aos empresários e empreendedores orientações e soluções que podem ser executadas para otimizar o seu negócio, contribuindo para inovação e gestão eficaz.
Uma hora e meia de orientação que pode alavancar seus resultados!
Podem participar empresas que possuem CNPJ

*Inscrições e agendamento: 4655-3883

Datas: 26 e 27 de novembro agende seu horário!   


terça-feira, 24 de novembro de 2015

Opinião - Carreira é responsabilidade do indivíduo e não da empresa

Temos que observar que cada vez mais os direitos são reivindicados, mas as obrigações não são cumpridas


Nos últimos tempos, tornou-se assunto corriqueiro nas rodas de RH, tentar de todas as formas incentivar as empresas a disporem de tempo e dinheiro no sentido de reter talentos, não se levando em consideração, o fato de que está cada vez mais difícil encontrar profissionais comprometidos e que entendam que carreira é responsabilidade do indivíduo e não da empresa.

Com frequência se ouve: “fulano ou fulana precisa ganhar mais” ou “ele ou ela pode ser promovido”. Em que se baseiam estes pedidos? Tempo de empresa não é fator decisório para um aumento ou uma promoção.

Novamente, temos que observar que cada vez mais os direitos são reivindicados, mas as obrigações não são cumpridas. Empresas vivem de resultados positivos, logo, sem eles, não será possível a manutenção dos empregos. Existem ainda as pesadíssimas obrigações trabalhistas para nos impor elevados custos de desligamentos, bem como treinamento de novos colaboradores ter um alto gasto, difícil de ser mensurado.

O Seguro Desemprego é outra variável complicada de ser administrada, pois é mais uma ilusão que o populismo trouxe para fazer (pasmem!!!) com que maus profissionais fiquem na empresa apenas o tempo suficiente e, posteriormente, pedirem seus desligamentos tendo direito ao ilusório seguro.

Pontualidade é outro fator marcante na performance de um profissional que quer crescer: o número de horas trabalhadas é variável crucial de um bom desempenho, pois as 44 horas que a CLT determina como máximo semanal permitido têm que ser rigorosamente bem aproveitadas.

Dispensar um profissional por baixo rendimento ou por excesso de faltas e atrasos é fato desagradável, mas infelizmente frequente. Ainda no período de experiência muitos colaboradores incorrem nestas falhas e aí novamente perguntamos: “onde a empresa é responsável?” O próprio colaborador inicia seu trabalho já com faltas frequentes, atrasos diários; e a empresa é a culpada?

Nenhuma empresa demite por prazer, demite porque a conjuntura econômica exige um ajuste; porque o profissional não se ajusta à cultura da empresa; ou, na esmagadora maioria dos casos, porque ele é ineficiente.

Outra afirmação frequente é “o clima não está bom”, porém quem faz o clima de um departamento não é a empresa, e sim, os próprios colaboradores. É preciso respeitar o próximo para ser respeitado, portando-se como um verdadeiro profissional: amar incondicionalmente o que faz, cumprir as tarefas dentro do prazo estabelecido, ser educado com todos, estar aberto a aprender algo a cada dia, planejar seu futuro profissional espelhando-se em alguém que admire. Vejam em resumo um mini planejamento de carreira – a busca do sucesso.

1) Trocar e buscar experiências – estar ao lado de pessoas que possam agregar.
2) Estar disponível SEMPRE – o que importa é aprender.
3) Ter brilho nos olhos – fazer o que gosta.
4) Empatia: como eu quero ser tratado? – assim eu também trato o outro.
5) Nada acontece por acaso – tudo é uma construção. Faça mais! Comunique-se! Pergunte! Faça-se notar! Olhe o futuro! Tenha um mentor!!!

As empresas que cumprem rigorosamente suas obrigações trabalhistas, tributárias e societárias, que pagam os salários corretamente em dia, propiciam um ambiente físico e corporativo saudável, portanto, têm o direito de perguntar: Você está fazendo a sua parte?

Norberto Chadad é CEO da Thomas Case & Associados, uma das mais modernas consultorias de transição de carreiras do país com 38 anos de atividades.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/opiniao-carreira-e-responsabilidade-do-individuo-e-nao-da-empresa/106663/

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Russos entram na briga para investir na Ferrovia Norte-Sul

Estatal russa tem interesse no leilão que vai conceder os 855 km do trecho que liga Tocantins a Goiás

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A estatal russa RZD negocia com o governo brasileiro sua participação no leilão que vai conceder um trecho de 855 km da Ferrovia Norte-Sul, que ligará as cidades de Palmas (TO) e Anápolis (GO). A via férrea foi concluída e entregue no dia 22 de maio de 2014 e teve o investimento de 4,28 bilhões de reais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) .
O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Bastos, confirmou o interesse da RZD nos projetos ferroviários brasileiros.
Como contrapartida, o governo brasileiro pretende exigir da empresa vencedora dessa concessão a construção do trecho final da ferrovia Norte-Sul, ligando Açailândia (MA) ao porto de Barcarena (PA). São 477 km de ferrovias entre as cidades do Maranhão e do Pará, com investimento previsto de  7,8 bilhões de reais.
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2015/11/russos-entram-na-briga-para-investir-na-ferrovia-norte-sul/

domingo, 22 de novembro de 2015

Samsung dá viagem dos sonhos em troca de uma espiada em seu smartphone

A empresa ofereceu aos jovens um viagem, mas em troca eles deveriam permitir que os pais bisbilhotassem seus celulares por dez minutos


O marketing é uma excelente forma de chamar atenção do público para algum produto ou alguma causa especial. Porém, ele pode ser usado para promover as duas coisas ao mesmo tempo. Um bom exemplo disso é o comercial da Samsung sobre o novo smartphone Galaxy A. A ação — desenvolvida por uma agência francesa — dá um prêmio caso os participantes topem participar de uma "simples" tarefa. 
Primeiro, o participante é questionado sobre qual seria a sua viagem dos sonhos. Após a resposta, a equipe o surpreende com uma afirmação que para muitos é quase que uma sentença de morte: você pode ganhar a viagem... com uma condição. A tal condição é nada menos que deixar que alguém use o seu smartphone durante 10 minutos, tendo livre acesso aos diversos conteúdos, mensagens, fotos, vídeos, e tudo — absolutamente tudo que está no dispositivo. 
Todos os jovens presentes no vídeo toparam a oferta. O que eles não sabiam, porém, era que os "bisbilhoteiros por 10 minutos" eram os seus pais. A partir daí a reação dos participantes é distinta. Uns riem, outros entram em pânico. Alguns pais se surpreendem com o conteúdo do aparelho e outros dão muita risada. Apesar de estar em francês, a campanha é fácil de entender e a reação dos participantes é hilária.
 O resultado você confere em um vídeo publicado no Vimeo, acesse o link 
http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/samsung-da-viagem-dos-sonhos-em-troca-de-uma-espiada-em-seu-smartphone/106717/

sábado, 21 de novembro de 2015

Workation. Mobilidade + tecnologia = férias e trabalho

Finalmente está chegando a época das suas sonhadas férias.
Descansar… Relaxar… Viajar com a família…
No Brasil, onde existe uma legislação trabalhista, as empresas são obrigadas a conceder férias aos seus colaboradores. E esta palavra – FÉRIAS – pode não ter o significado de descanso, lazer e diversão, mas ser sinônimo de angústia, ansiedade, agente desencadeador do estresse ruim (distress) ou de outras manifestações físicas como palpitação, náuseas, diarreia, etc.
O medo de tirar férias (vacation phobia) é outro fator que vem se somar a outras tantas causas da piora da qualidade de vida dentro do ambiente de trabalho.
Outro agente, também estressante e que faz diminuir a produtividade do colaborador é o tempo gasto no deslocamento entre casa e local de trabalho.
Em reportagem publicada na revista Melhor (edição de junho de 2011) pode-se ler: dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) apontam que, em 2010, a frota brasileira atingiu mais de 64 milhões de veículos em todo o país, alta de 8,4% no ano, e uma impressionante expansão de 119% na última década.
Em várias metrópoles do mundo o trânsito tem piorado com o passar dos anos, o que tem afetado negativamente o desempenho das pessoas, seja no trabalho, seja na escola.
No meu texto Para onde o trânsito está levando o trabalho apresento várias dicas para não se estressar ou diminuir o estresse enquanto você vai de casa para seu local de trabalho.
Entretanto, outras alternativas tem sido desenvolvidas visando a diminuição do estresse, o aumento da qualidade de vida no trabalho e a manutenção ou aumento da produtividade.
São elas: o teletrabalho, o flex office, o horário flexível e o escritório virtual, modalidades estas que foram descritas no texto citado.
Se o uso cada vez maior da tecnologia já permite que os colaboradores possam trabalhar remotamente, por que não realizar seu trabalho remoto de um local onde o colaborador possa trabalhar e, ao mesmo tempo, usufruir de descanso, relaxamento, conhecer outros locais e outras culturas?
Sim, hoje já é possível unir férias e trabalho!
Enquanto no Brasil as férias são algo que não se mistura com trabalho, em muitos locais do mundo, principalmente onde as férias não são remuneradas, já está sendo usada esta nova ideia.
Na língua inglesa este conceito é conhecido por WORKATION, junção das palavras WORK(trabalho) e VACATION (férias) e que é definido como uma viagem de trabalho prazerosa, boa e benéfica, ou seja, um tempo que se passa longe do local de trabalho e que inclui alguns dias trabalhando de um local diferente e, quiçá, exótico. Na língua portuguesa ainda não temos uma palavra equivalente; por isso deixo as sugestões de feribalho outrabaférias.
Este termo foi popularizado por Noah Kagan do AppSumo, um website que diariamente distribui notícias e serviços on line. Noah aperfeiçoou a arte de trabalhar em qualquer lugar do mundo sem nunca ter tido um único dia de férias do trabalho. Seu trabalho é móvel, não tem lugar fixo. E ele aprendeu a passar parte dos seus dias trabalhando e outra parte aproveitando seu tempo conhecendo os arredores do local onde estava trabalhando, em eventos sociais ou visitando parentes.
Enquanto muitas atividades necessitam ser feitas em um local determinado (fábrica, hospital, hotel, etc.), outras tantas podem ser feitas em regime de teletrabalho (trabalho a distância). E isto pode ser realizado enquanto você toma um café em Paris ou observando o por-do-sol em uma praia no Taiti.

Com a internet e as modernas tecnologias, ninguém precisa saber de onde você está realizando seu trabalho, seja da sua própria casa ou, de Nova York ou da Tailândia, desde que você apresente os resultados previstos.
Particularmente, já fiz isso. Minha filha mais nova mora em Melbourne, na Austrália. Na minha última viagem para rever a família e conhecer meu primeiro neto, tive a oportunidade de conhecer locais muito aprazíveis e, ao mesmo tempo, escrever meus textos e envia-los por email ao meu editor aqui no Brasil.
Em resumo, você deixa seu local de trabalho, viaja para outra cidade ou outro país, mas leva seu trabalho e suas obrigações dentro da sua mala.
O emprego de tecnologias cada vez mais avançadas já permite que se trabalhe de qualquer ponto do planeta. O fato de se realizar um projeto, redigir um relatório, escrever um livro ou preparar uma apresentação pode ser feito de qualquer local, desde que se tenham as ferramentas tecnológicas para isso.
Já imaginou você fazendo uma teleconferência com seus clientes em diferentes cidades do mundo, ou com os membros da sua equipe dentro do escritório da empresa, ou, ainda, fazendo uma apresentação ao board diretamente de um escritório virtual da ilha de Capri?
Por incrível que possa parecer, muitos gestores já nem se preocupam mais se o colaborador trabalhe em regime de home office, terceirizado, usando horário flexível ou seja lá o que for. O importante, para eles, é manter a produtividade do colaborador em alta e fazer com que entregue os resultados no tempo acordado.
E a sua empresa? Já está preparada para essa mudança de cultura? Ela já permite aworkation ou ainda segue a legislação trabalhista?
Chegará o dia onde você terá o seguinte diálogo com seu gestor:
– Poderia tirar duas semanas de férias com a família para conhecer a Disney e continuar trabalhando de lá?
E ele certamente responderá:
– Claro. Acerte os detalhes com o RH.
Quanta diferença!
Você viaja, vai para um resort, uma casa de praia ou montanha e faz teleconferências, elabora projetos e, ao mesmo tempo, pode fazer turismo e estar com a família. Diferentemente das férias normais, onde você se desconecta do trabalho e seu período de descanso e lazer é interrompido por telefonemas de seu chefe ou membros da sua equipe.
A verdade é que estão acontecendo muitas mudanças no mundo do trabalho. Cada vez mais aumenta o número de pessoas que se tornam empreendedores autônomos e que trabalham para si mesmos (auto-emprego) ou para um grupo de outras pessoas desenvolvendo projetos com datas para início e fim.
O crescimento constante e contínuo do auto-emprego ou do trabalho por projetos (portfolio working), ou a combinação de ambos, vem mudando o conceito de férias. No novo mundo do trabalho será você quem vai determinar e decidir quando e onde passar suas férias; diferentemente se você trabalha com carteira assinada e tem que se submeter à legislação trabalhista.
Talvez o “mantra” deste novo mundo do trabalho seja “desenvolver um negócio, morar em qualquer lugar, alcançar a liberdade”, como encontrei emhttp://www.seanogle.com/entrepreneurship/workcation
Existem três tipos de workation. O primeiro é uma viagem com a família que inclui parte do tempo com o trabalho. O segundo é a workation solo, que é feita de forma solitária em um hotel ou resort com o intuito de relaxar e, ao mesmo tempo, desenvolver ideias criativas. Já o terceiro tipo ocorre quando a corporação proporciona uma viagem para toda a equipe para fortalecer seu crescimento.
Outro fator que pode tornar a workation uma nova realidade neste novo mundo do trabalho é o alto grau de infelicidade que acomete os colaboradores, independentemente da posição dentro do organograma da empresa. As causas desta infelicidade são várias, segundo a bibliografia sobre o tema.
A realidade é que as gerações mais jovens estão buscando atividades que as façam mais felizes financeiramente e que não afetem sua saúde física e mental. Esta geração mais jovem não quer trabalhar como seus avós trabalhavam. Os jovens querem mais autonomia, reconhecimento e flexibilidade para realizar suas atividades.
E a workation pode contribuir para isso.
Nos Estados Unidos uma pesquisa mostrou que 75% dos empregados classificaram a flexibilidade proporcionada pela workation como o melhor benefício que as empresas podem oferecer.
Esta forma que une trabalho com férias vem se tornando cada vez mais popular em muitos países tendo em vista que os colaboradores estão tendo cada vez menos tempo para seus afazeres pessoais e querendo cada vez mais tempo e mais flexibilidade para tal.
Não é a toa que o jornal The Wall Street Journal, considere a workation como a onda do futuro.
Alguns benefícios decorrentes desta nova maneira de se trabalhar são:
  • gera ideias inovadoras e criativas;
  • aumenta a produtividade pessoal devida à diminuição do estresse; como você descansa mais, entrega mais;
  • aumenta a confiança entre o colaborador e os membros de sua equipe;
  • aumenta o engajamento dos funcionários;
  • leva você a conhecer lugares exóticos e novas culturas;
  • pode gerar novas oportunidades de negócios;
  • você distribui melhor o “tempo de trabalho” com o “tempo para se divertir” e ficar imune aos “incêndios” que você tinha que apagar dentro da empresa;
  • você viaja pelo mundo sem sacrificar sua carreira;
  • você cresce como Ser Humano.
Todas estas mudanças parecem que estão fazendo com que o emprego formal esteja sendo destruído pelo aparecimento de novas formas de se trabalhar. A tendência é que as pessoas trabalhem por projetos, seja atendendo um único cliente ou vários clientes ao mesmo tempo, sem vínculo empregatício e sem carteira assinada. E não importa de onde este trabalho seja feito. Da própria casa ou de qualquer ponto do planeta.
E você? Já pensou em realizar seu trabalho tomando uma marguerita no bar de algum hotel de Cancún? Pois a realidade nos mostra que você pode começar a pensar nisso como uma futura realidade e não mais um sonho impossível.
Por isso, daqui para a frente, só posso lhe desejar uma boa viagem, bom trabalho e ótimas férias.
Fonte http://vitae360.com.br/equilibrio/tecnologia-ferias-e-trabalho/? utm_source=Recursos%20e%20Humanos&utm_medium=Newsletter&utm_campaign=Geral%20Vitae&utm_source=Recursos+e+Humanos&utm_campaign=f426921267-Recursos_E_Humanos_03_11_2015&utm_medium=email&utm_term=0_e132d4f234-f426921267-107145465

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O que Falta para sua Carreira Decolar?

Existem dois tipos de profissionais existentes no mercado, e o fato de optar por estar em um ou outro grupo pode ser um fator decisivo de empregabilidade.
O primeiro tipo de profissional é aquele que faz as coisas apenas quando pode. E esse poder depende de uma série de fatores, que vão desde os mais próximos (‘se o chefe deixasse’, ‘se pedissem eu faria’, ‘se aumentassem meu salário eu seria melhor’, ‘se me desse um cargo gerencial eu mostraria meu valor’) até os mais improváveis (‘se o governo incentivasse’, ‘se minha família fosse rica’, ‘se o horóscopo estivesse a favor’, ‘se o ano fosse bissexto, eu teria mais tempo…’).
Frente a todo momento decisivo, este profissional não encontra soluções, mas sim desculpas. E assim passa seus mais produtivos anos, sempre pautando sua ação pela reatividade, pensando como pobre e trabalhando como rico (ou, ao menos, como ele imagina que os ricos trabalham: apenas quando dá vontade). Sua perspectiva é sempre futurista, pois acredita que quando finalmente ‘fizer aquilo que gosta’, vai conseguir ser feliz.
Por esse conjunto de crenças limitantes, ele encara o trabalho como emprego. Emprego é causa, não efeito. E, por nunca arriscar-se, passa boa parte do tempo gabando-se de não errar nunca, de conquistar melhorias na base do grito e abrir portas na base da pressão.
O outro tipo de profissional, apesar de lidar com os mesmos elementos, combina-os de outra forma: tomando a frente das situações e evitando a vitimização. Este profissional é aquele que faz as coisas acontecerem, avaliando todas as variáveis que podem ajudá-lo ou prejudicá-lo na conquista de seus objetivos. Frente a momentos decisivos, não busca desculpas, mas sim soluções. Ele está mais sujeito aos erros, que não encara como o ‘fim da linha’, mas como métrica para os resultados que sabe que vai atingir.
Este profissional costuma pensar como rico – sempre prezando pelo melhor – e trabalhar como pobre – sem parar nunca -, pois sabe que os resultados vem em medida proporcional ao ‘viver de verdade’ aquilo que se faz. Para ele, fazer o que gosta é consequência: mesmo não atuando no que um dia sonhou, ele vive o presente e, nele, pavimenta o futuro. Nos momentos decisivos não busca desculpas, mas sim soluções. No seu modelo de crenças, encara emprego como trabalho. Emprego é efeito, não causa. As conquistas são os resultados das portas que costuma abrir com suavidade.
Estar em um ou outro grupo é uma decisão legítima, que cabe apenas a você. Porém, optar entre ‘fazer parte’ ou ‘fazer a diferença’ pode ser o que falta para sua carreira decolar.
Sobre o autor:
Eduardo Zugaib: é escritor, profissional de comunicação e marketing, professor de pós graduação, palestrante motivacional e comportamental. Ministra treinamento nas áreas de Desenvolvimento Humano e Performance Organizacional.
Fonte http://www.rhevistarh.com.br/portal/?p=13713

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Financiamento pelo PSI poderá ser solicitado até 27 de novembro

Limites de algumas categorias do fundo também foram ampliadas

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O CMN (Conselho Monetário Nacional) confirmou, nesta sexta-feira (13), a reabertura do prazo para solicitação de financiamentos pelo PSI (Programa de Sustentação do Investimento). O prazo, que havia encerrado no último dia 30 de outubro, agora vai até 27 de novembro.
A data limite já havia sido alterada por meio de uma resolução publicada no dia 23 de outubro, que antecipou do dia 30 de dezembro para o fim do mês passado o prazo para protocolar o pedido. Além disso, o governo federal cortou R$ 30,5 bilhões de reais do montante disponível para o PSI, que passou a contar com 19,5 bilhões de reais.
Com a nova decisão,  interessados em aderir ao financiamento pelo Programa de Sustentação do Investimento devem protocolar o pedido junto aos agentes financeiros até 27 de novembro. Mas a contratação segue podendo ser realizada até 31 de dezembro.
Apesar de estar mantido o valor total de 19,5 bilhões  de reais, em nota, o CMN informou que foram alterados os sublimites de três linhas do PSI. O subprograma “Máquinas e Equipamentos Eficientes – Grandes Empresas” foi reestabelecido, com as mesmas condições anteriores e limite de contratação no valor de 2 milhões de reais. O limite do subprograma “Bens de Capital – Exportação – Micro, Pequenas e Médias Empresas” passa de 25 milhões de reais para 30 milhões de reais. Por fim, para que não haja modificação no limite global de contratação definido em outubro deste ano, foi proposta a redução de 7 milhões d reais no limite do subprograma “Inovação – Grandes Empresas”, de 452 milhões de reais para 445 milhões de reais. Todas as demais condições financeiras de PSI ficam inalteradas.
Simulador de financiamento
A CNT (Confederação Nacional do Transporte) desenvolveu um simulador de financiamento. Os resultados são apresentados tendo como base parâmetros de mercado, tais como taxas de juros, prazos, carência e valores financiáveis. Para acessar, http://www.cnt.org.br/Paginas/Simulador-de-Financiamento.aspx

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Livro aborda empreendedorismo e marketing através de fotografias


Imagens contam histórias nas feiras livres e mercados praieiros no Nordeste


Entrou em pré-venda nesta semana o livro "Marketing & Empreendedorismo - O interesse de observar gera conhecimento". A obra aborda o assunto nas feiras livres e mercados praieiros do Nordeste através de fotografias. O autor é o professor Thales Brandão, editor executivo do portal CidadeMarketing, e tem prefácio de Martha Gabriel. 
“O objetivo do projeto de pesquisa é promover a disseminação da cultura empreendedora e despertar nas pessoas o espírito empreendedor através do poder de observação do mercado informal, feiras e praias, gerando uma aprendizagem significativa voltada principalmente à prática do dia-a-dia do comércio”, afirma Thales.
“Essa relação pode circular por todos os níveis de ensino de negócios provocando o sujeito a pensar e agir de forma criativa estabelecendo uma ponte com as principais competências profissionais exigidas no mercado. Finalmente, tem-se a certeza de que os empreendedores informais complementam a cadeia produtiva, criam e recriam territórios com conteúdos diversos e criativos que são imprescindíveis ao crescimento econômico e ao desenvolvimento social”, acrescenta.
“Além da observação, acredito que é preciso que o fotógrafo esteja no momento certo onde a história acontece. Do contrário, não há registro. A persistência em construir o projeto durou 5 anos e estive onde a história acontece”, complementa.

Crowdfunding

Para viabilizar a impressão de uma tiragem de 1000 livros, o autor lançou uma campanha de financiamento coletivo, com uma série de sorteios exclusivos para os primeiros que apoiarem a etapa final do projeto. 
A previsão é de que os livros estejam disponíveis para entrega aos apoiadores no primeiro semestre de 2016.
O valor de  pré-compra é de R$ 100,00, com frete incluso. As recompensas oferecidas a quem comprar são:

  • 1 livro autografado
  • convite especial para lançamento da publicação editorial - apenas para os que apoiaram a campanha de pré-venda
  • nome na lista de agradecimentos
  • participação nos sorteios de 30 livros de Administração

Especificações Técnicas do Livro

Formato 21 x 29,7 cm (aberto) - 150 fotografias, frases e textos sobre empreendedorismo, educação, cultura popular, feiras livres e mercados praieiros | 155 páginas
 | Acabamento: Capa Dura | Miolo em papel couché fosco 150g/m2
Para comprar, acesse:  www.mandacaru.com.br 
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/livro-aborda-empreendedorismo-e-marketing-atraves-de-fotografias/106709/

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

O que realmente motiva os funcionários

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Os funcionários que crescem e vão além são o sonho de qualquer gerente de contratação. Fazer isso é algum tipo de qualidade inata que apenas alguns poucos sortudos possuem, ou é algo que se extrai dos funcionários todos os dias?
Se for a primeira opção, como você pode adaptar o seu negócio para atrair esses trabalhadores excepcionais e eliminar os medíocres? Se for a segunda opção, o que é preciso para trazer essas qualidades para todos os membros da equipe? O que motiva os funcionários a fazer melhor?

Motivação dos colegas

Em 2014, TINYhr – os criadores do aplicativo de pesquisa anônima de funcionários TINYPulse – começaram a responder essa pergunta. Em uma pesquisa com mais de 500 organizações e 200.000 entrevistados, foi constatado que a principal coisa que os funcionários citam como seu motivador mais forte no trabalho é a motivação de colegas; ou seja, a unidade para ajudar a sua equipe a ter sucesso.
Motivação dos colegas não é algo que acontece magicamente. Para incentivá-la, os empregadores têm que prestar muita atenção para a forma como o negócio funciona. Eles precisam se perguntar se o seu estilo de gestão incentiva a cooperação, deixa os trabalhadores se sentirem isolados ou os obriga a competir.

Oportunidades para crescer

Embora a motivação dos colegas seja o que impulsiona os funcionários ao sucesso, oportunidades de crescimento os fazem ficar. De acordo com uma pesquisa da BambooHR com mais de 1.000 trabalhadores, a falta de oportunidades é o principal fator que vai afastar os bons funcionários.
A lógica aqui é bastante simples: bons funcionários também são naturalmente ambiciosos. Funcionários ambiciosos procuram melhores oportunidades. Portanto, se você não lhes der essas oportunidades, eles vão arrumar as malas e procurar em outro lugar.
Como mostra o relatório da TINYhr, oportunidades de crescimento não necessariamente significam apenas promoções, títulos extravagantes ou até mesmo mais dinheiro – todos estes classificados perto do final nas pesquisas de engajamento. Pelo contrário, significa oportunidades de aprender novas habilidades, conhecer novas pessoas ou receber mais responsabilidades.

Cultura forte de trabalho

Pense nisso desta maneira: o emprego é como um namoro. Você não pode alcançar resultados felizes sem a base para um bom relacionamento. No local de trabalho, essa fundação é uma forte cultura que reforça a filosofia da empresa e valoriza os funcionários que a mantém.
É simples. Funcionários felizes são mais produtivos; funcionários infelizes vão embora.
A felicidade do funcionário pode ser difícil de quantificar, mas é um valor concreto, e isso é importante.

Trabalho que engaja e interessante

O engajamento dos funcionários e satisfação no trabalho não são a mesma coisa. Um funcionário pode amar a empresa, sua remuneração, e seus colegas de trabalho, e ainda achar o trabalho em si absolutamente tedioso.
Tornar seus trabalhadores felizes vai ajudar a mantê-los por perto, mas se você quiser realmente motivá-los você tem que encontrar formas para que eles se envolvam com seu trabalho. Isso significa incentivar o pensamento criativo e desencorajar uma mentalidade de cumprir o horário e se manter calado.

Os funcionários são motivados por estarem engajados

A verdade sobre a motivação dos funcionários é dolorosamente simples, e há décadas de pesquisas para embasar isso. Quando questionados sobre o que os motiva no trabalho, os funcionários respondem de forma confiável as mesmas coisas, em geral, na mesma ordem. Quando os gerentes são questionados sobre o que eles pensam que motiva os funcionários, uma discrepância interessante emerge:
O que os funcionários querem
  1. Apreciação do trabalho realizado
  2. A sensação de estar por dentro das coisas
  3. Ajuda solidária com problemas pessoais
O que os gerentes pensam que os funcionários querem
  1. Bons salários
  2. Segurança no trabalho
  3. Promoção
Percebeu a diferença? Todos os fatores subjetivos, que são difíceis de quantificar, deixaram de ser citados pelos gerentes.
Cada local de trabalho é diferente, e o mesmo vale para todos os trabalhadores. No final do dia, se você realmente quer saber o que vai motivar seus funcionários a fazer o melhor, porque simplesmente não pergunta a eles?
Eles ficarão muito felizes em responder isso pra você.
Autora: Sarah Landrum
Fonte http://recursosehumanos.com.br/artigo/motivacao-dos-funcionarios-no-trabalho/?utm_source=Recursos+e+Humanos&utm_campaign=f426921267-Recursos_E_Humanos_03_11_2015&utm_medium=email&utm_term=0_e132d4f234-f426921267-107145465