quarta-feira, 30 de setembro de 2015

1a. MOSTRA DE PROFISSÕES DA ETEC DE ARUJÁ


Selfies já matam mais do que ataques de tubarões em 2015

Dos casos registrados, em primeiro aparecem as quedas durante a tentativa; Em segundo, as fotos com trens em movimento


O número de mortos por selfies já ultrapassam o mortos por ataques de tubarão. São ao todo 12 mortes causadas pelo ato de tirar fotos de si mesmo, contra oito causadas pelo animal. No último caso, um turista japonês morreu ao cair de uma escada, enquanto tentava tirar uma foto no Taj Mahal, na Índia.
Segundo o Mashable, esse é o tipo mais comum de acidentes. Dos 12 casos registrados, quatro são quedas durante a tentativa da selfie. Em segundo lugar, aparecem as fotos com trens em movimento.
O perigo, porém, já vem desde o começo do ano. A Rússia, por exemplo, lançou em julho umacampanha que alerta sobre o perigo da selfie. Ainda de acordo com o Mashable, um parque nacional do Colorado, nos Estados Unidos, chegou a fechar as portas para que as pessoas parassem de tirar selfies com ursos.
Fonte http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/selfies-ja-matam-mais-do-que-ataques-de-tubaroes-em-2015/105585/

terça-feira, 29 de setembro de 2015


Entrevista com Ana Paula Padrão: projetos, carreira e MasterChef

Empresária, empreendedora, jornalista e apresentadora detalent show. Após 30 anos de jornalismo, sendo 28 deles na TV (14 como repórter e 13 na bancada como apresentadora), Ana Paula Padrão iniciou sua carreira na TV Brasília, em 1986, seguindo para a Rede Globo no ano seguinte.
Lá, ela foi editora-executiva e apresentadora do Jornal Nacional e do Jornal da Globo, após atuar durante um longo tempo como correspondente em Londres e Nova York. Depois dessa experiência, Ana passou por outras duas emissoras – o SBT, onde apresentou os telejornais SBT Brasil e SBT Realidade, e a Rede Record, onde apresentou o Jornal da Record – até chegar ao comando do MasterChef Brasil, reality show gastronômico exibido pela Rede Bandeirantes. “Entrar no MasterChef foi uma inversão de carreira muito interessante”, afirma.
O Carreira & Sucesso bateu um papo exclusivo com a jornalista, que não tem medo de arriscar quando o assunto é carreira. Confira a seguir!
Carreira & Sucesso – A versão brasileira do MasterChef é sucesso absoluto de público. Em sua opinião, a que se deve este feito?
Ana Paula Padrão - O MasterChef é um jogo onde você deve mostrar um talento específico, que é saber cozinhar, e ganha quem tem mais talento. Então, ele desmistifica os reality shows, que em sua maioria colocam os candidatos confinados em algum lugar, sujeitos a câmeras o tempo inteiro para, no fim, tentarem se transformar em celebridade. Já no programa, se tornará uma celebridade aquele que fizer alguma coisa célebre dentro do talento para cozinhar – não é preciso mostrar suas pernas ou peitos, você precisa mostrar que você sabe cozinhar bem.
Eu acho que são vários os fatores que levam o programa ao sucesso. Assim como o RH de qualquer empresa, a gente está mexendo com pessoas e treinando-as para que sejam profissionais melhores no futuro.
C&S - Como acontece o processo de seleção dos participantes?
APP - O processo de seleção para o MasterChef é bem parecido com qualquer processo de seleção de uma grande empresa. A primeira etapa de seleção começa meses antes de o programa ir ao ar, quando o candidato preenche a ficha de inscrição e envia junto dela um vídeo seu, sem cortes, preparando alguma receita. Todos os inscritos são avaliados por uma equipe de culinaristas, muito bem treinada, que consegue perceber o talento a partir daí. Essa equipe faz a segunda triagem, e os escolhidos participam de uma audição ao vivo na cozinha montada para o MasterChef. Quem receber as melhores notas passa para a próxima fase, que é a de casting, onde o diretor do programa avalia o perfil de cada um e seleciona quem entra. Pode-se dizer que o processo seletivo é tão exigente e complexo como o de qualquer empresa, e às vezes até mais por conta da concorrência, porque é muita gente disputando pouquíssimas vagas.
C&S - E quais são as vantagens de participar do programa, mesmo para quem não for o campeão?
APP - Independente de quem está à frente ou atrás, de como está andando o jogo, os participantes têm aulas de culinária todos os dias. Isso o telespectador não vê, é o bastidor, mas eles aprendem a fazer molhos, a fazer ponto de carne, comida japonesa… Eles aprendem a fazer um monte de coisas nestas aulas, porque o interesse do programa é que, ganhando ou não o primeiro lugar, qualquer um dos 18 participantes que entrarem no programa tenham condições de sair dali cozinheiros melhores e que aprendam a desenvolver o seu talento. É como uma empresa que investe no seu funcionário o tempo inteiro, dando a ele cursos de capacitação, mesmo que ele não vá ficar na empresa depois e vá competir em outro lugar. Qual é o papel do RH de cada empresa? Melhorar o desempenho do seu funcionário e para isso você tem de capacitá-lo todos os dias. Isso o MasterChef faz muito bem.
C&S - Este aprendizado também se estende às provas propostas…
APP - Com certeza! Criar situações que parecem impossíveis, como, por exemplo, cozinhar em um barco no Rio Negro, no Amazonas, ou em um furgão em movimento, é treinar o profissional para uma função futura, que talvez não aconteça em um barco flutuando na Amazônia, mas pode acontecer naquele dia em que o peixeiro sumiu, o fornecedor de verduras entregou a alface toda murcha, o elevador que sobe e desce os pratinhos quebrou, o seu chefe de cozinha está com problemas e não pode trabalhar, a sua confeiteira pediu demissão porque recebeu uma oferta de outro restaurante, você está sem água no restaurante… Enfim, são ensinamentos de como cozinhar sob pressão.
Quem passa pelo programa aprende que cozinha é negócio, não é prazer. Você pode passar o resto da sua vida fazendo comida em casa para você, seus amigos, filhos e marido, isso não é negócio porque você tem o tempo que você quiser para desempenhar esta função bem e ser elogiada por ela. Mas quando você resolve fazer disso um negócio, você precisa estar preparado para outro tipo de situação, e o programa prepara também para outro tipo de situação.
C&S - Você já comentou que gosta de cozinhar por hobbie. Antes de assumir a apresentação do programa, você tinha algum conhecimento de gastronomia?
APP - Já, eu cozinho há anos, na verdade décadas. Basicamente, desde quando eu saí da casa dos meus pais eu comecei a cozinhar. E viajando muito, comendo muito e tendo outras referências, fui sofisticando a minha culinária. Eu sou totalmente amadora, nunca me interessei a aprender grandes técnicas porque eu não preciso disso para cozinhar em casa no dia a dia… Também jamais faria algo profissional na cozinha, mas eu passei a entender muito mais do negócio “cozinha”, o business restaurante, o business comida, depois do programa. Hoje eu poderia me associar a alguém e ser dona de um restaurante ou investir nisso como um negócio? Acho que sim, porque eu aprendi muito sobre isso. Quem sabe no futuro.
C&S – Falando em projetos, a Escola de Você está completando um ano de existência. Quais têm sido os frutos deste trabalho?
APP - A Escola de Você é um projeto que começou com uma fase de testes, uma pesquisa que a gente fez com o BID, o Banco interamericano de Desenvolvimento, com uma turma fechada e sem mídia externa. Mesmo assim o sucesso nesta fase foi tanto que tivemos que parar as inscrições quando chegou a 20 mil. Aí eu falei: “Nossa, esse negócio é grande!”. Duas semanas depois nossas alunas já se autointitulavam “escoletes” e começaram a fazer encontros pelo país.
O projeto promove um grau de engajamento feminino que eu nunca tinha visto e esse engajamento continua: já fizemos dois cursos de liderança presenciais, e as meninas que fizeram o curso e que quiseram – e foram muitas – viraram embaixadoras do projeto em seus estados.  Hoje temos uma rede com mais de 60 mil mulheres no Brasil e no mundo que formam uma grande família chamada Escola de Você.
C&S - A Escola de Você tem alguma novidade a caminho?
APP - Neste momento estamos começando a estabelecer as metas para os próximos anos. Estávamos apenas com os cursos básicos e imaginávamos que fosse demorar muito mais tempo para chegar aos cursos específicos, mas não, em setembro vamos estrear o curso de empreendedorismo feminino.
Fonte http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/carreira-sucesso/entrevistas/entrevista-ana-paula-padrao?sc_source=b2c:newsletter&sc_medium=2015-09-18ces&sc_campaign=ces&sc_content=carreira_sucesso_materia4&utm_source=b2c:newsletter&utm_medium=2015-09-18ces&utm_campaign=523&utm_content=carreira_sucesso_materia4

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Brasil perde cerca de R$ 40 bi por ano com acidentes de trânsito

Do montante, R$ 12,3 bilhões são gastos em ocorrências correspondentes aos casos das rodovias federais

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Conforme dados de um estudo divulgado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada) e pela PRF (Polícia Rodoviária Federal), nesta quarta-feira (22/9), com base em dados de 2014, o Brasil perde, por ano, cerca de R$ 40 bilhões em decorrência de acidentes de trânsito.
Do total divulgado, R$ 12,3 bilhões são oriundos de ocorrências correspondentes aos casos das rodovias federais. O restante diz respeito a vias estaduais e municipais.
“É um custo para a sociedade brasileira. Mais de 80% das vítimas são pessoas em idade produtiva – de 15 a 64 anos -, o que representa um impacto na renda das famílias. Mas também há uma parcela significativa do orçamento público, especialmente da Previdência e da Saúde”, diz o pesquisador Carlos Henrique Carvalho.
Os R$ 40 bilhões, por exemplo, representam quase metade de todo o orçamento do Ministério da Saúde, que é R$ 91,5 bilhões. Além disso, o País arrecada por ano aproximadamente R$ 6 bilhões com multas, que devem ser investidos em educação para o trânsito.
O custo médio por acidente é de R$ 72 mil. Nos casos em que há morte, o valor chega a R$ 646 mil. O valor O estudo leva em consideraçãoa cuidados com saúde e pagamentos de indenizações, os danos ao veículo e ao patrimônio público, além de custos institucionais, como da mobilização de equipes de socorro.
As colisões frontais são o tipo de ocorrência com maior índice de mortes: 33 de cada 100 óbitos nas rodovias federais. A PRF aponta, ainda, que 93% das mortes e 89% dos acidentes em BRs são registrados em trechos de pista simples.
Cerca de oito mil pessoas morreram e 100 mil ficaram feridas em 169 mil acidentes registrados nas BRs em 2014. Em dez anos, os números cresceram 34%, 50% e 50%, respectivamente.
Com informações da CNT e http://www.transportabrasil.com.br/2015/09/brasil-perde-cerca-de-r-40-bi-por-ano-com-acidentes-de-transito/

domingo, 27 de setembro de 2015

Em 1958, Walt Disney previu o que Google, Apple e Waze fazem hoje

Walt Disney transformou sua ideia de futuro, com carros que andam sozinhos e softwares de monitoramente, em uma animação



Há poucos anos, pensar em carros que se dirigem sozinhos, transporte via tubos e softwares que digam com exatidão quanto tempo você vai demorar para chegar ao destino final parecia coisa de desenho animado. Mas, não foram só os Jetsons, nos anos 60, que imaginavam como poderia ser o futuro.
No início dos anos 50, Walt Disney fechou um contrato com a rede televisiva ABC para financiar a construção do Disney World e, em troca, ofereceu um programa semanal com produções do estúdio. A série durou mais de 50 anos e teve 13 temporadas. Em um dos episódios, chamadoDisney's Magic Highway (Rodovia Mágica da Disney), o animador mostrou com toda sua criatividade como imaginava a cidade do futuro.
Talvez na época em que foi lançado, em 1958, as ideias parecessem surrealistas, mas quem assistir ao episódio nos dias de hoje vai identificar muitas coisas que empresas, startups e empreendedores como Google, Apple, Waze e Elon Musk já fazem.
No vídeo, Walt Disney mostra um futuro com carros que se dirigem sozinhos, como os desenvolvidos pela Google e Apple; softwares que monitoram o trânsito, tal como oferece o Waze; veículos que podem voar ou andar submersos na água; câmeras e sensores de marcha-ré (que já se tornaram algo comum); o transporte tubular para humanos, assim como o projeto do Hyperloop, apresentado por Elon Musk; a garagem elevatória; e também o asfalto permeável, que absorve água.
Assista abaixo a um trecho da animação Disney's Magic Highway através do endereçohttp://www.administradores.com.br/noticias/entretenimento/em-1958-walt-disney-previu-o-que-google-apple-e-waze-fazem-hoje/105671/

sábado, 26 de setembro de 2015

5 conselhos que eu gostaria de ter ouvido nos meus 20 e poucos anos

Quando olho para trás, penso que se eu soubesse de tudo isso quando tinha 20 e poucos anos, talvez eu tivesse aproveitado mais algumas coisas e perdido menos tempo com outras


Em junho desse ano, eu fiz – INACREDITÁVEIS – 34 anos.
Sim, eu sei que não parece (por favor, digam que não parece, tá?), mas nem eu consigo acreditar que já tenho toda essa idade. Na minha cabeça, eu ainda tenho 24.
O engraçado é pensar que quando eu tinha 24, eu não conseguia sequer imaginar como seria a minha vida aos 34 anos. Estava tão, tão distante que era difícil até mesmo vislumbrar.
Não fazia muito tempo que eu tinha terminado a faculdade e tinha acabado de realizar 2 sonhos: conseguir um emprego em uma grande agência e comprar o meu primeiro carro (parcelado em 60 vezes, claro!).
Muita coisa mudou de lá para cá e, como a grande maioria dos meus leitores tem 20 e poucos anos, decidi fazer a tiazona e escrever sobre aquilo que eu gostaria que alguém tivesse me dito quando eu tinha essa idade. Mesmo que talvez, eu não tivesse ouvido.

1. Não se endivide

Por se endividar entenda ter tantas coisas para pagar todo mês que você mal vê o dinheiro passar pela conta bancária no dia do pagamento ou estar sempre no negativo. Quando isso acontece, você se torna refém do seu emprego, do seu salário e esse é o primeiro passo para o descontentamento com a vida.

Será que você realmente precisa comprar tudo o que compra ou viver nos padrões que você vive? Será que você está gastando o seu dinheiro de forma inteligente, com coisas que te fazem realmente feliz? Eu gostaria de ter percebido muito antes que não.

2. Guarde dinheiro

Não para comprar uma casa, um carro melhor ou para viajar nas férias. Guarde dinheiro para ter liberdade de escolha. Quando não temos nenhuma reserva ou guardamos dinheiro com apenas um propósito em mente, deixamos passar oportunidades que poderiam mudar totalmente a nossa vida no futuro.
Eu só fui começar juntar dinheiro depois dos 30 anos. Por isso, quando eu decidi usar esse dinheiro para viajar em vez de comprar um apartamento, muita gente achou que eu estava completamente louca.
A verdade é que eu não tomei essa decisão antes porque estava sempre endividada e sem dinheiro. Além disso, uma casa eu vou ter a vida toda para comprar, mas essa viagem com certeza não seria a mesma se eu fosse ainda mais velha.

3. Invista no seu bem-estar

Acho que a única coisa da qual eu me arrependo na vida é isso. Como eu queria que alguém tivesse me forçado a fazer exercícios físicos, a comer de forma mais saudável, a não tomar sol como uma louca sem protetor, a usar anti-rugas desde os 25 anos e a beber mais água.
Gente, sério, a coisa mais importante que nós temos na vida é a nossa saúde. Eu aprendi isso quando perdi meu pai ainda muito jovem e quanto mais cedo você se der conta disso, melhor. O seu “eu” mais velho vai te agradecer.

4. Não namore ou case com alguém só porque você está com ele ou ela há muito tempo ou porque “é o melhor que você pode arranjar”

Quando eu era mais nova, eu conhecia um cara num dia e no dia seguinte achava que ele era o amor da minha vida. Passava mais duas semanas, eu já estava apaixonada de novo, por outro. Isso sempre me fez pensar se eu realmente saberia quando o cara fosse realmente O CARA, sabe?
Aí eu comecei a namorar para valer. Achei que ele fosse o tal cara. Depois de quase 5 anos, por mais amor que eu sentisse e por mais perfeito que ele fosse, eu não me via casada com ele.
Mesmo com quase 29 anos e achando que eu nunca mais arranjaria um namorado tão bacana, eu decidi terminar e hoje tenho certeza que foi o melhor para nós dois.

5. Assuma a responsabilidade pelas suas escolhas

Eu recebo muitos emails de pessoas cheias de sonhos que, por causa dos pais, do namorado, do que os outros vão pensar, desistem do que sonham.
Cada sonho que deixamos passar vira um fantasminha. E, pode acreditar em mim, um dia ele vai te assombrar.
Se você não muda de cidade por causa dos seus pais, você escolheu abrir mão disso porque não quer decepcioná-los. Se você deixou de tirar um sabático por causa do seu namorado, você escolheu não querer lidar com as consequências de ir mesmo contra a vontade dele.
Nunca culpe os outros pelas coisas que você fez ou deixou de fazer. Mesmo que você não perceba, você fez uma escolha e precisa ser responsável por ela.
Quando olho para trás, penso que se eu soubesse de tudo isso quando tinha 20 e poucos anos, talvez eu tivesse aproveitado mais algumas coisas e perdido menos tempo com outras.
Mas se soubesse, com certeza não teria aprendido nem metade do que aprendi e não poderia escrever esse texto dando alguns pequenos toques para você quem tem 20 a poucos anos, não é?
Por isso, não me arrependo de absolutamente nada. Tudo o que fiz me ajudou a estar aqui.
Agora, aos 34 anos, a minha vida é muito mais maravilhosa do que eu jamais poderia sonhar 10 anos atrás e espero que continue assim nos próximos!
Ah, e aproveitando o texto, quero pedir uma coisa para vocês! Se você está lendo esse texto e tem mais de 44 anos, que tal escrever nos comentários qual a sua idade e o que você gostaria de ter sabido nos seus 30 e poucos anos?
Texto originalmente postado no Feliz Com a Vida e cedido gentilmente pela autora

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Fonte:  Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de Aujá

Fantástico discute relação entre líderes e funcionários

O Fantástico, programa dominical da Rede Globo, passou a exibir uma nova série, “Chefe Secreto”, que mostrará a rotina de líderes que deixam suas salas de trabalho e a correria do dia a dia cheio de reuniões, para trabalharem disfarçados em meio aos seus funcionários. O que mais chamou atenção no primeiro episódio foi o comportamento de um dos colaboradores que deu uma verdadeira aula de como NÃO se portar com colegas de trabalho, mas a série também serve para mostrar que as relações em organizações mudam mais a cada dia.
Com a compreensão da importância do capital humano de uma organização, a maneira com que líderes se relacionam torna-se fundamental. “A postura dos líderes de equipe nos dias de hoje deve ser mais próxima dos funcionários para que eles consigam entender todas as particularidades de cada colaborador, e assim possam enxergar diferenciais e desenhar oportunidades de melhorias para cada membro de sua equipe”, afirma arelações públicas Aline Derenzi.
Embora o papel do líder requeira maior esforço para manter um bom relacionamento com toda a organização, cada funcionário, não importa qual seja o seu cargo, é responsável por fazer com que as relações trabalhistas sejam mais próximas e eficazes. Confira na sequência o papel de líderes e colaboradores para a sustentação da comunicação interna.

Fonte: Reprodução
Líderes e o seu papel

Como dito anteriormente, cabe aos líderes proporem um sistema mais aberto e assertivo de comunicação. Para isso, é preciso entender quais as necessidades de suas equipes, os problemas que cada uma delas deve resolver e como é o dia a dia dos colaboradores. Vale lembrar que a melhor maneira de conhecer as pessoas é agir, pensar e ser como elas, por isso, é preciso envolvimento e capacidade analítica.
Segundo Derenzi, os funcionários não querem mais aquele líder que fica em sua sala afastado da realidade do dia a dia e que apenas consegue apontar falhas e estipular funções e prazos. Um líder deve ser próximo para extrair os pontos fortes e trabalhar os pontos negativos de cada colaborador.

Colaboradores e sua importante função

Os colaboradores de uma organização também são fundamentais para a construção de relações mais confiantes e próximas. É preciso estar aberto a criação de novos vínculos, entender que líderes e funcionários estão no mesmo time e suas funções colaboram para o mesmo objetivo. Conversar com o chefe não deve ser uma ação complicada, pensar desta forma é prejudicial para o crescimento de um profissional, afinal uma das chaves do sucesso é envolver-se e este processo não deve se ater a cargos.
Fonte http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/carreira-sucesso/dicas-emprego/fantastico-discute-relacao-entre-lideres-e-funcionarios?sc_source=b2c:newsletter&sc_medium=2015-09-18ces&sc_campaign=ces&sc_content=carreira_sucesso_materia1&utm_source=b2c:newsletter&utm_medium=2015-09-18ces&utm_campaign=523&utm_content=carreira_sucesso_materia1

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Americanos dizem que Bis é melhor que Kit Kat. E agora?

No vídeo do Buzzfeed, diversas pessoas provam iguarias brasileiras, como 7 Belo e bala de coco



Uma das séries mais populares entre os vídeos produzidos pelo Buzzfeed, é a que americanos provam comidas de outros lugares e culturas. E o vídeo da vez é um em que produtos vendidos aqui no Brasil são provados. E uma revelação: os americanos disseram que Bis é melhor que Kit Kat.
No vídeo, diversas pessoas provam iguarias brasileiras, como 7 Belo e bala de coco. Na hora de provar o Bis, uma das pessoas no vídeo afirma categoricamente: "É melhor que Kit Kat". Paga ou não, é uma ótima propaganda para o chocolate.
Assista o vídeo no endereço
http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/americanos-dizem-que-bis-e-melhor-que-kit-kat-e-agora/105505/

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Programa ajuda caminhoneiro a buscar trabalho

Com cerca de 500 mil usuários em sua base de dados, TruckPad avisa ao motorista quais são os fretes disponíveis no local em que ele está


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Um dos grandes problemas para caminhoneiros autônomos é voltar para o local de origem, depois de entregar a carga, com o caminhão vazio. Agora, um aplicativo para celular está ajudando esses trabalhadores a encontrar fretes no local onde realizaram a descarga da mercadoria.
Segundo informações da TruckPad, 40% dos caminhões rodam vazios no trajeto de volta. Muitos outros ficam em postos de gasolina ou em terminais de cargas procurando fretes.
Empresas costumam ir a esses lugares para anunciar o destino e o valor pago pelo transportar da carga. “Atravessadores atuam entre o caminhoneiro e a empresa e isso faz com que o frete pago ao trabalhador autônomo seja muito menor do que o anunciado pela empresa”, afirma Carlos Mira, CEO e fundador do TruckPad.
Para ajudar nesse processo, o aplicativo, criado em 2013, avisa ao caminhoneiro quais os fretes disponíveis no local em que ele está.
Hoje, a plataforma conta com cerca de 500 mil caminhoneiros em sua base de dados.
O aplicativo também compila informações sobre o comportamento e localização dos caminhoneiros, que podem ser úteis para potenciais parceiros do sistema.
Com elas, é possível definir as necessidades de produtos e serviços dos motoristas ao longo do percurso –e ofertá-los.
Cerca de R$ 300 milhões em frete foram lançados na plataforma só em julho deste ano.
O aplicativo não tem custo para a empresa que anuncia o frete nem para o caminhoneiro que utiliza o serviço. A intenção da TruckPad é gerar receita com o volume de informações que são passadas para os anunciantes.
Fonte: Folha de São Paulo http://www.transportabrasil.com.br/2015/09/programa-ajuda-caminhoneiro-a-buscar-trabalho/

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Litoral Sul de São Paulo poderá ganhar novo acesso multimodal

Projeto batizado de Via Mar ligaria Trecho Leste do Rodoanel ao Porto de Santos com pistas para o tráfego rodoviário, ferroviário e dutoviário

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Por meio de uma Parceria Público-Privada, a empresa que efetuou as obras do Rodoanel Mario Covas pretende por em prática um novo empreendimento. A ideia é construir um novo acesso ao Litoral Sul de São Paulo, com a intenção de desafogar o constante fluxo de veículos de passeio e de carga. Segundo informações publicadas pelo jornal Folha de São Paulo, esta proposta conta com o apoio das prefeituras das cidades litorâneas e deve concorrer ainda com outros projetos rumo à Baixada Santista. A porposta depende do panorama econômico para sair do papel de fato.
A chamada Via Mar abrangeria 36 quilômetros, que corresponderia ao trecho entre o início do Trecho Leste do anel viário, no município de Suzano (SP), e o Porto de Santos. De acordo com a Contern, que delineou o projeto, na primeira fase do empreendimento – avaliada em aproximadamente R$ 8 bilhões – haveria um túnel de 21 a 23 quilômetros, inspirado na mesma tecnologia utilizada no Canal da Mancha entre Reino Unido e a França. Ao todo, seriam três faixas para o tráfego rodoviário e, abaixo das pistas, já em uma segunda etapa, seria construída uma linha férrea e também uma faixa de transporte dutoviário.
Estima-se que a licitação leve de 12 a 18 meses para ser concluída e, por fim, a primeira fase da Via Mar seja finalizada quatro anos depois.
Ideia surge junto com a necessidade de se discutir a mobilidade do acesso a litoral de São Paulo, 13 anos após a inauguração da Nova Imigrantes. Um projeto preliminar e semelhante ao exposto agora já havia sido apresentado pelo governo estadual há dois anos, que foi considerado inviável naquele período devido à conjuntura da economia do País.
imigrantes
Fluxo pesado no litoral
A necessidade da construção de novos acessos entre São Paulo e a Baixada Santista voltou a ser discutida em junho deste ano, e um dos principais motivos foi também a inclusão do aeroporto de Itanhaém no pacote de investimentos logísticos do Governo Federal. Na ocasião, o DER (Departamento de Estradas de Rodagem), órgão ligado ao governo estadual, afirmou em nota que o estudo de viabilidade de um novo empreendimento seria concluído até o fim de 2015.
Já existe há 18 anos uma autorização para uma nova estrada passando pela Serra do Mar. Na época, o então governador Mário Covas liberou a abertura de processo licitatório para a construção e exploração da Rodovia Parelheiros-Itanhaém. A Lei 9.851, de 24 de novembro, foi publicada no Diário Oficial do Estado do ano de 1997.
O tráfego cresce ano a ano. Por exemplo, na última temporada de verão, entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2015, segundo a concessionária Ecovias, que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes e parte da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, 4.238.134 veículos desceram a serra em direção ao litoral. O número é 1,5 milhão maior que o registrado entre as temporadas 2010/2011.
Com informações do jornal Folha de São Paulo 
Fonte http://www.transportabrasil.com.br/2015/09/litoral-sul-de-sao-paulo-podera-ganhar-novo-acesso-multimodal/

domingo, 20 de setembro de 2015

Férias em 10 perguntas #DireitosTrabalhistas

Férias, não importa o quanto o profissional ame o seu trabalho, o período é sempre aguardado. Afinal, é um momento importante para descanso e lazer que faz com que as pessoas voltem a rotina de trabalho com novas ideias e perspectivas.
Há várias regras trabalhistas sobre o assunto e muitos profissionais ainda possuem dúvidas sobre este direito.
Confira, na sequência, as 10 principais perguntas sobre férias e tire todas as suas dúvidas.


1) Quando se tem direito às férias?

Depois de 12 meses consecutivos no período trabalhado para o mesmo empregador.

2) O funcionário tem direito a escolher o período de férias?

Não. O direito às férias é garantido por lei, mas quem determina o período é o empregador. O ideal é que tenha acordos entre organização e colaboradores para que ambas as partes fiquem satisfeitas e avisadas sobre o que foi combinado.

3) O profissional demitido por justa causa tem direito a receber férias proporcionais?

Não, quando um colaborador é demitido por justa causa ele perde este direito. No entanto, férias vencidas devem ser pagas normalmente.

4) No caso de demissões sem justa causa qual o procedimento para férias?

Neste caso o colaborador tem direito ao valor do período de férias proporcionais por mês trabalhado, ou por fração igual ou maior que 15 dias.

5) Quais os direitos quanto a férias de quem pede demissão?

O empregado que pedir demissão, assim como o demitido sem justa causa, tem direito de receber os valores proporcionais aos meses trabalhados de férias.

6) 13° salário nas férias?

Caso o empregado queira, há a possibilidade de receber a 1ª parcela do 13° salário junto com as férias. Vale lembrar que,para receber este adiantamento, o empregado deve requerer ao empregador no mês de janeiro de cada ano.

7) Quantos dias das férias o colaborador pode vender?

Só é permitido vender 1/3 das férias, ou seja, 10 dias. As férias devem ser aproveitadas em um período contínuo, porém, por meio de acordos sindicais ou convenções coletivas é possível fracionar o período em dois e nenhum deles deve ser menor que 10 dias.

8) É possível acumular férias?

Não, é ilegal o acúmulo de férias e as organizações estão sujeitas a multas administrativas.

9) O que fazer quando o empregador não paga e/ou não cede o período de férias?

Todo profissional tem o seu direito de receber férias protegido por lei, por isso, se este direito não for respeitado, o colaborador pode entrar na justiça, ou reclamar de forma anônima na Delegacia Regional do Trabalho. Os sindicatos de classe também podem ajudar na questão.

10) É possível tirar as férias com parentes ou amigos em conjunto?

O período de férias é escolhido pelas empregadoras, assim como quantas pessoas irão tirar férias em conjunto, o ideal é que haja um acordo com o empregado, mas a decisão final é da organização.
Fonte http://www.catho.com.br/carreira-sucesso/carreira-sucesso/noticias/ferias-em-10-perguntas-direitostrabalhistas?sc_source=b2c:newsletter&sc_medium=2015-09-04ces&sc_campaign=ces&sc_content=carreira_sucesso_materia4&utm_source=b2c:newsletter&utm_medium=2015-09-04ces&utm_campaign=522&utm_content=carreira_sucesso_materia4